domingo, 8 de setembro de 2013

[MÚSICA] R5 Harmony

Mês passado dois clipes foram lançados. Eu só estava encarregada de falar de um deles, mas a Alice pediu pra eu cobrir o dela  porque a minha relação com o 5H não é das melhores então hoje eu vou falar do novo clipe da R5 e do Fifth Harmony.


R5 - Pass Me By



As chances de vocês conhecerem eles é mínima e é exatamente por isso que eu estou disposta a apresentar esta singela banda californiana a vocês. Vocês já conhecem o Ross Lynch e esse é o resto da banda.
Pass Me By fala sobre um garoto que se apaixona por uma garota, mas ela tem um namorado e, agora que o namorado está fora de jogada, ele não pode deixa-la passar por ele. Eu, particularmente, amei a música e o clipe, mas, como eu sou pirada na banda, não sei se a minha opinião é a mais imparcial.

Fifth Harmony - Me & My Girls



Assim, eu não sou fã, mas minha relação com elas é mais pacifica do que a Alice. Não vou dizer que é a minha música preferida nem que entrou para o meu Top 5, mas é legal e o clipe é bonitinho. A ideia de "ser feliz com minhas amigas" não é nova, essa não é a primeira nem última vez que alguma banda usa esse tema, mas é sempre bem vinda e faz sucesso. Acredito que os fãs irão adorar a música e espero que fiquem felizes com o resultado final do clipe.

                                                                                                             xoxo

domingo, 18 de agosto de 2013

[MUSICA] Quentinha do forno...

 Apesar de ter vazado dias antes do dia oficial ROAR, nova musica de Katy Perry esta nas paradas de sucesso - novidade! Como já era de se esperar o primeiro single de PRISM, álbum à estrear oficialmente em outubro, esta em 1º lugar em 20 países ( 12/08/13). Muitos contratempos estavam contra Katy, dias antes do vazamento do hit, seu caminhão dourado promocional bateu por seu motorista estar "levemente" alcoolizado .
 O novo hit difere de musicas passadas, como WIDE AWAKE e PART OF ME, ROAR soa como um amadurecimento de Katy pós-divorcio, mas ainda carrega consigo um ritmo parecido com o de seu antigo álbum, TEENAGEDREAM, porem sua batida é mais natural diferente da eletrônica de CALIFORNIA GURLS e TEENAGEDREAM.
 
Foi muito esperado uma mudança radical de estilo, perante os Teasers, no qual é queimado sua peruca azul, enterrado seu vestido de doces rotatórios e o estraçalhamento  de um provável peacock (ERA TEENAGEDREAM), mas sua linha pop ainda continua -porem temos um álbum inteiro a ser lançado então resta esperar...
 E como sempre a mídia coloca Katy contra Gaga, provocando um certo atrito entre os fãs, os quais jogam piadinhas do tipo:
 Katy who? ; Gaga who? ; Tome aqui seu Grammy - já q Katy não possui nenhum e Gaga possuem 5.
-Agora só para apimentar mais um pouco, a Gaga adiantou o lançamento single após o sucesso de ROAR. Agora basta esperar a performance das duas no VMA, sim as duas confirmaram presença.


 22/10/13 PRISM. DE ADEUS PARA A ERA TEENAGEDREAM E OLÁ ERA PRISM

A critica internacional recebeu bem a nova musica, fica aqui alguns comentários:

Rolling Stone

Com essa batida pop fácil e refrões repetidos de “You held me down but I got up” e “You’re gonna hear me roar” o single atinge uma nota determinante para o novo álbum.

DailyMail

Roar é sua canção mais adulta, no entanto, as letras, marcam a história de uma mulher decidida e ansiosa para aprender com seus erros.
Contemplando ainda as críticas sobre o novo single Roar, a MTV publicou uma matéria especial sobre o trabalho da cantora, firmando que Roar trouxe junto com ele o poder do pensamento positivo com resultados poderosos. Deixando claro, que Katy, ao longo das últimas semanas, colocou o passado no devido lugar, e que apesar de suas novas unidades individuais,  ala está de volta, mais ousada e mais malvada do que nunca. “Você não pode detê-la, e você certamente não pode derrubá-la. Ela é um leão, e você vai ouvir o seu rugido“, concluiu o noticiário.

sábado, 10 de agosto de 2013

[FILME] Teen Beach Movie

Brady e Mack são ambos estudantes do ensino médio, que tanto gosta de surf e assistindo seu filme favorito do gênero praia musical, Onda Sublimionda, situado na era do rock'n roll, motoqueiros, praia e surf da década de 1960. Eles falaram muito sobre como eles gostariam de estar em seu filme favorito para viver o que era. Após a morte de sua mãe, a tia de Mack prometeu que iria se concentrar em seu futuro, incluindo a faculdade e tem de ir embora com ela, colocando seu relacionamento com Brady em apuros. Depois Brady insiste em Mack ter uma última onda com ele, ambos caem seus conselhos. Como eles acordam, eles percebem que tenham sido transportados em Onda Sublimionda e decidir jogar junto com o enredo e tentar encaixar dentro. Mas depois que o homem liderança de seu filme se apaixona por Mack, bem como liderança menina do seu filme se apaixona por Brady, a trama do filme muda completamente, começando um novo enredo e causando lentamente Brady e Mack para se tornar parte do filme em si. É até Brady e Mack para certificar-se a trama do filme vai, pois originalmente é sair dela tão bem e desfrutar do seu último dia juntos.



Sim, eu estou aqui para falar de um filme Disney Channell. Esse filme já havia sido mencionado quando falamos sobre o Ross e a Maia, mas agora chegou a hora de falar só do filme.
Teen Beach Movie lançou nos EUA dia 19 de Julho e só lança aqui dia 11 de agosto, mas eu já fiz umas pesquisas e assisti o filme em inglês mesmo porque eu não aguentei esperar até o lançamento aqui.
O filme começa com o Brady e a Mack se divertindo e surfando quando a tia dela chega pra levá-la embora e Mack tem que terminar seu namoro. Mas a garota não consegue ir embora sem antes pegar a maior onda de sua vida... E é ai que eles são transportados para dentro do filme preferido do Brady, Wet Side Story.
Eu sempre gosto dos filmes da Disney, mas o que eu mais gostei nesse filme é que ele parecia ser uma sátira aos musicais. Toda vez que eles iam começar uma música a Mack falava alguma coisa a respeito de todos começarem a cantar do nada, era como um musical fazendo graça de musicais. Love that!
O filme é muito divertido e as músicas simplesmente grudam na cabeça, normal dos musicais. O Ross e a Maia são uns dos casais mais fofos que eu já vi - não, eles não são namorados na vida real - e o elenco completo é incrível.
Eu já vi o filme umas cinco vezes e cada vez gosto mais e em relação à todas as comparações com High School Musical eu faço das palavras da Maia as minhas: As pessoas só comparam com HSM por ser um musical e ser da Disney, fora isso não tem nada a ver...

xoxo

sábado, 27 de julho de 2013

[MÚSICA] Love was made in the USA...

A Demi lançou no último dia 17 o clipe de Made In The USA. Antes de assistir eu ouvi e vi muita gente falando que tava ruim e que não ia "hitar". Minha opinião é completamente o contrário. Eu não consigo tirar a música da cabeça e achei o clipe super fofo - sem contar que a Demi está linda.
Eu sempre fui fã da Demi, então pode ser que eu seja suspeita para falar dela, por isso vou deixar vocês decidirem.









xoxo




domingo, 21 de julho de 2013

Por onde anda... Georgie Henley?

Essa garotinha na foto ao lado abriu as portas - literalmente - para um mundo novo, que proporcionou a criação de uma nova geração. Sabe qual é? Se sim, bem vindo a Nárnia. 
A adaptação cinematográfica do segundo livro da série As Crônicas de Nárnia, do escritor britânico C.S. Lewis, foi lançada em dezembro de 2005, ano em que Georgina Henley tinha apenas 10 anos de idade, mas mesmo assim conseguia chamar atenção com seu jeito doce e atuação impecável.
Em seu currículo Georgie não trás grandes produções exceto a franquia Narniana onde protagonizou interpretando Lucy Pevensie. Mas muitos não sabem que ela participou da série britânica Jane Eyre, como uma versão mais jovem da mesma, em 2006.
Georgie voltará a tela grande como Beth Anderson, em Perfect Sisters, o qual contracena com Abigail Breslin. No filme ela é uma adolescente que, cansada do descaso e problemas da mãe, como bebida e namorados abusivos, resolve juntar-se a irmã para matá-la. Detalhe: o filme é baseado em supostos fatos reais, onde duas adolescentes canadenses reportaram a morte da mãe a polícia e logo depois surgiram rumores de que ambas eram responsáveis pelo crime. A data de lançamento ainda não foi estabelecida, mesmo já estando pronto desde 2012, o que vem frustrando muitos fãs da atriz.
Ela também aparecerá como Mary Warren em The Sisterhood of Night, filme inspirado nos casos das famosas bruxas de Salem. Que também conta com Kara Hayward, protagonista de Moonrise Kingdom. Novamente sem data de lançamento. 
Por enquanto é isso. Georgie acabou de completar 18 anos, não precisa se atolar de trabalho, uma vez que ela sempre preferiu focar nos estudos. Mas sei que num futuro próximo ainda vamos ouvir muito a respeito dessa menina de lindos olhos azuis!

           xoxo

[MÚSICA] Victoria Justice lança clipe novo

Eu vou admitir logo que não sou muito fã da Victoria, então vou falar da forma mais imparcial que puder.
A música é legal, o clipe também, ela está linda - não é porque eu não gosto dela que vou falar que a garota é feia -, mas eu realmente acho que forçam muito uma voz que ela não tem. Mas eu gostei da música, o que é um começo.
A música fala sobre dois amigos de longa data que depois de um tempo começão a desenvolver sentimentos um pelo outro - pelo menos da parte da pessoa que canta a música.
Tem uma parte meio rap cantada pela própria Victoria, porque os artistas de hoje acham que cantam todo e qualquer estilo musical, mas que não ficou tão ruim quanto eu esperava.
Bom, acho que eu já falei tudo o que tinha pra falar então vou deixar vocês tirarem suas próprias conclusões.
Ps: eu não odeio a Victoria, só não sou a maior fã dela (quando se trata de música, gosto dela na TV).
xoxo


sábado, 13 de julho de 2013

[MÚSICA] Britney Spears versão Smurf?

Pois é, pra quem não sabia, Britney Spears vai fazer parte da trilha sonora de Os Smurfs 2. Antes de começarem a falar mal e dizerem "como que a Britney vai fazer parte de uma coisa que é pra crianças?", vocês devem saber que ela tem filhos né? Porque assim, todo mundo sabe disso.
Sim, ela teve uma fase não muito legal pra essas coisas. Sim, ela deu uma pirada numa época. Mas onde estão as pessoas que vivem falando de segunda chance agora?
Eu vi o clipe, ouvi a música e sinceramente? Eu gostei. Eu adoro os Smurfs e curti a música.
A Britney faz o clipe com os filhos, que são dois meninos lindos e extremamente fofos, e isso foi uma das coisas que mais gostei.
Realmente achei legal colocarem logo ela pra fazer parte disso. Dar a chance de mostrar que ela não é só a mulher sexy o tempo todo. Que ela tem filhos e família e que pode estar relacionada à crianças - claro que com um pouco mais de roupa do que nos clipes normais. xoxo




[RESENHA] Um Dia

Dexter Mayhew e Emma Morley se conheceram em 1988. Ambos sabem que no dia seguinte, após a formatura na universidade, deverão trilhar caminhos diferentes. Mas, depois de apenas um dia juntos, não conseguem parar de pensar um no outro. Os anos se passam e Dex e Em levam vidas isoladas - vidas muito diferentes daquelas que eles sonhavam ter. Porém, incapazes de esquecer o sentimento muito especial que os arrebatou naquela primeira noite, surge uma extraordinária relação entre os dois. Ao longo dos vinte anos seguintes, flashes do relacionamento deles são narrados, um por ano, todos no mesmo dia: 15 de julho. Dexter e Emma enfrentam disputas e brigas, esperanças e oportunidades perdidas, risos e lágrimas. E, conforme o verdadeiro significado desse dia crucial é desvendado, eles precisam acertar contas com a essência do amor e da própria vida.






Primeiramente um agradecimento a Agatha, porque foi ela quem me deu esse livro e acabou me proporcionando uma das leituras mais incríveis da minha vida.
Para quem não sabe "Um Dia" ganhou sua adaptação cinematográfica em 2011 e, se não fosse através da mesma, eu nunca descobriria a existência dele. E devo dizer que fiquei muito preocupada ao ler um livro cujo o qual eu já conhecia a história, toda aquela questão de ficar entediada e acabar achando maçante. Mas David Nicholls me surpreendeu de uma maneira agradável, fazendo com que eu ficasse presa a essa história e chorasse com o final. De novo.

Emma e Dexter não são só um casal bonitinho, com dramas previsíveis e muitos flertes, eles estão longe disso. O que chama a atenção do leitor é a forma como David os retratou de uma forma tão fiel a realidade, fazendo com que nos perguntássemos "Eles realmente existiram?" talvez, quem sabe?
Como se conheceram na faculdade, uma fase de transição na vida de qualquer um, era de se esperar que a amizade dos dois não durasse tanto tempo, mas mesmo com todos os altos e baixos, eles continuam a ter aquela necessidade de estarem próximos. E eu achei isso bem legal, porque mesmo com todas as mudanças de ideias e personalidade, Em e Dex continuam tentando se adaptar a forma um do outro, o que por vezes pode dar errado.

A escrita do David é um pouco diferente do que estou acostumada, afinal, esse não é um Y.A., mas é prática, elaborada e bem construída, com pequenos detalhes relevantes e citações que te fazem pensar nos capítulos anteriores. Um história conectada, digamos assim. Algumas partes tem poucos diálogos, o que pode acabar irritando algumas pessoas, o que não foi o meu caso, já que eu simplesmente amei esse livro. 
 Um Dia é definitivamente um daqueles romances que as pessoas precisam ler, porque assim vão parar com aquela ideia de que todo romance é idealizado e meloso ao extremo. Honestamente esse foi o mais próximo da realidade que eu li. Então super recomendo para qualquer pessoa de qualquer idade. Boa leitura!

              xoxo


sexta-feira, 12 de julho de 2013

Unaccoutable#2 - Safira Boscarino

Querido diário,

Não é como se fosse realmente difícil ver que eu gostava dele. Ele via, Aidan via, todos viam. O único problema era que ele preferia a capitã das Lideres de Torcida e estava tão cego que não percebia que o único interesse dela era nos deveres que ele estava fazendo para ela.
Em pensar que eu achava que os Nerds deveriam se unir para lutar contra os outros. Percebi que até mesmo os indesejáveis se apaixonavam pela alta classe escolar.
Mais uma vez é como um conto de fadas, só que inverso: o plebeu se apaixona pela princesa. Só que ao invés dela aceitar o amor do jovens, ela simplesmente o usa para fins lucrativos e decide ficar com o conde ou algo semelhante a posição adotada por um jogador de basquete. E tudo o que o conde quer é saciar seus desejos e assim que consegue parte para a próxima princesa.
Esse é o ciclo vicioso dos ensinos médios. Tem sempre alguém se apaixonando e sendo usado e tem sempre uma menina burra que acha que pode mudar a história e ser a única garota dos olhos de um pegador.
É estupidez acreditar que algum dia isso irá mudar.
                                                                                                       Até mais,
                                                                                                                   Dana West                           

segunda-feira, 24 de junho de 2013

[BIO] Josh Hutcherson

Joshua Ryan Hutcherson nasceu no Kentucky em 1992 e começou a atuar em 2002, em filmes para TV. Alguns deles, como O Milagre dos Cães e Motocross Kids, já passaram/passam na Sessão da Tarde (e não vem dizer que não assiste porque eu sei que é mentira u.u), então é possível ver que, desde pequeno, Josh conseguia cativar os espectadores com sua atuação.
Um dos seus papéis mais marcantes, e que fez sua carreira como ator mirim deslanchar, foi Gabe Burton, de ABC do Amor. Quem não se lembra de sua clássica cena chorando por Rosemary? Além disso o filme tem vários quotes legais, a maioria por parte do Gabe, e que o pessoal conhece até hoje.
Josh protagonizou Zathura em 2005 - a versão alíen de Jumanji - ao lado de Kristen Stewart e Dax Shepard, e a comédia Férias no Trailer, no qual atuou com uma lenda chamada Robin Williams. Em 2007, dois anos depois, ele foi o personagem principal de Ponte para Terabithia, filme que contava  a história de duas crianças que criam um mundo imaginário mas tem sua amizade abalada de uma forma trágica. Por sua atuação no mesmo, Josh levou para casa dois Young Artist Awards.

Josh também atuou em duas adaptações: Viagem ao Centro da Terra, do livro homônimo de Júlio Verne, e Circo dos Horrores - O Assistente do Vampiro, de Darren Shan. O drama Minhas Mães e Meu Pai lhe rendeu duas indicações, no total das 10 que o filme recebeu.Em 2011 ele participou da comédia Detention - que foi bem recebida pela crítica - e Viagem 2: A Ilha Misteriosa. Mas a cereja no topo do bolo foi Jogos Vorazes, onde atuou como Peeta Mellark, o tributo escolhido para ir com Katniss Everdeen (Jennifer Lawrence) para a famosa arena.
Josh Hutcherson não é um ator de muitos prêmios na estante, mas definitivamente é um dos melhores da nossa geração que, ao longo dos anos, terá seu trabalho cada vez mais reconhecido pela crítica. E nesse ano podemos ver Josh em The Forger, Red Dawn e Em Chamas - a continuação de Jogos Vorazes que será lançada em novembro. Quem sabe não rolam um prêmios por sua atuação como Peeta Mellark ? 
E para quem ainda não viu, ta aí o trailer de Em Chamas.                     xoxo



Look da Semana: FALLEN ANGELS

A algum tempo atrás eu havia lido Fallen e meio que comecei a me interessar por anjos caídos. Esses dias a Alice me emprestou Hush Hush e, bem, digamos que o Patch me fez pensar em como seria ter um namorado caído. Como tudo na minha cabeça vira look, resolvi montar um pensando nisso.
xoxo

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Livro x Filme




             


                      X










Li 16 Luas essencialmente porque queria comparar com o filme e porque o nome e a capa são interessantes. A história é criativa e tudo mais, mas não foi aquela sinopse "wow preciso desse livro na minha estante".
Como eu já fiz a resenha aqui vou me voltar mais para a adaptação, minha opinião sobre o livro vocês já sabem. Então vamos lá... (tentarei não ser muito crítica).

Primeiramente me pergunto o que estava passando na cabeça das pessoas que escolheram esse elenco. Quer dizer, Alden Ehrenreich como Ethan ? Como assim?! Nada contra o trabalho dele, já que nunca o vi atuando, mas Alden não se parece com um adolescente em nenhum momento do filme. Se Ethan fosse um universitário talvez funcionasse. A cada cena eu me perguntava se ninguém reparou que ele não servia para interpretar um adolescente. Esse foi, de longe, o maior motivo para os fãs torcerem o nariz para o filme.
Outro ponto negativo foi o roteiro rápido demais. Muita coisa aconteceu em um piscar de olhos enquanto outras foram prolongadas sem necessidade. Acho que para quem não leu o livro, se torna corrido e sem nexo em algumas partes.

Agora, para finalizar os pontos negativos, por que diabos cortaram cenas e personagens e mudaram a droga do final? Ainda estou tentando entender a lógica por trás disso tudo.
O que salva o filme é a atuação de Jeremy Irons, de longe a melhor de todo o filme. Vi que algumas pessoas falaram mal da Alice Englert como Lena e eu discordo completamente de todas as críticas que ela recebeu. A única coisa que ela fez foi interpretar Lena como queriam para o filme, e precisam concordar que a protagonista é apresentada de duas formas diferentes, então não é culpa dela.
Honestamente, me arrependi muito de assistir o filme. Os efeitos são ruins, as atuações medíocres, o roteiro sem nexo... Mas, quem sou eu pra julgar, além de uma adolescente que representa o público alvo que pretendiam atingir, certo? 
[Lembrem-se, essa é a MINHA opinião pessoal, não estou obrigando ninguém a concordar comigo.]

                          xoxo

Unaccountable - Safira Boscarino

      
Querido Diário,

É incrível como a vida pode mudar de uma hora para outra.
Uma hora eu era uma Nerd introspectiva, vizinha e, incrivelmente, melhor amiga do capitão do time de Basquete e garoto mais cobiçado do colégio, apaixonada pelo aluno número um da aula de Cálculo Avançado, não que ele algum dia fosse olhar para mim desse jeito, afinal até os Nerds tem esperanças de sair com uma Líder de Torcida. Essa era minha vida... e então, do nada, tudo mudou. Ainda não sei direito se foi para melhor ou para pior, mas acho que essas coisas a gente só descobre no final.
É como se fosse um conto de fadas. Temos que esperar o “e foram felizes para sempre” antes de saber se valeu a pena perder o sapatinho de cristal.
Eu passei de Nerd sabe tudo para Nerd confusa em menos de duas semanas e agora eu não tenho mais tanta certeza de quem eu sou.
Acho que antes de chegar aos créditos finais eu preciso descobrir a protagonista em mim.
                                                                                            
                                                                                         Até mais,
Dana West.

terça-feira, 11 de junho de 2013

Especial dia dos namorados

Tá bem, eu sei que o dia dos namorados não é fim de semana para isso aqui ser "dica de final de semana"... Mas, para aqueles casais muito atarefados durante a semana e que só podem comemorar juntinhos e coladinhos no sábado e domingo, eu, Safira Boscarino, decidi pegar dois filmes que, pra mim, são o básico para se assistir grudadinho com a pessoa amada. (Agora vocês entendem porque eu acho ela uma menininha... - Alice)

ABC do Amor


Gabe Burton (Josh Hutscherson) é um garoto de 10 anos, que cursa a 5ª série e mora com seus pais, Adam (Bradley Whitford) e Leslie (Cynthia Nixon), em Manhattan. Os pais de Gabe estão separados há um ano e meio, mas ainda moram juntos. Gabe é feliz se divertindo com seus amigos, seja jogando basquete na escola ou andando com sua pequena moto pela vizinhança, sem se interessar em momento algum por garotas. Porém a situação muda quando ele começa a ter aulas de caratê, onde passa a praticar com Rosemary Telesco (Charlie Ray), uma amiga de infância. Gabe se apaixona por Rosemary, mas não consegue entender os novos sentimentos que agora possui. Em meio às confusões que sente, ele descobre que Rosemary está prestes a partir para um acampamento de verão e que pode ser transferida para outra escola. É quando Gabe decide deixar a indecisão de lado e lutar para ficar próximo do seu primeiro amor.



Assim, todo o ser humano que assiste Globo já viu esse filme, mas eu não me canso dele. Por que? Fácil.
1- Foi o primeiro filme de comedia romântica que eu assisti na minha vida;
2- É extremamente fofo e inocente;
3- Foi o filme que me deixou apaixonada pelo Josh (eu queria fazer a BIO dele, mas a Alice não deixou).
Toda vez que passa esse filme eu vejo, é mais forte do que eu. Parece que a televisão me chama quando começa. O primeiro amor é tão lindo e tão inocente - sem contar doloroso, mas a gente ignora essa parte - e o o modo como os atores expressão toda a emoção vivida pelos personagens... É simplesmente impossível não se apaixonar pelo filme ou pelo Gabe, e dessa vez eu falo do Gabe mesmo, não do Josh.
Eu recomendo esse filme para qualquer um, ainda mais com o dia dos namorados estando tão perto. Esse é um ótimo filme para se ver com o namorado do lado, e se o seu namorado não quiser assistir... Bem, faça como eu: ou o filme ou nada.
Ps: o trailer está em inglês porque eu não achei nem legendado nem dublado... Não me culpem.





O Primeiro Amor


Juliana Baker e Bryce Loski são vizinhos e desde os sete anos ela sempre nutriu um amor platônico por ele, que nunca a correspondeu, por considerá-la excêntrica. Bryce passa então a evitá-la a todo custo, o que se torna cada vez mais difícil, visto que além de vizinhos eles estudam na mesma sala na escola.
Aos treze anos, contudo, o avô de Bryce, Chet Duncan, se muda para a sua casa e passa a conviver mais com ele e sua família. Como Chet gostar de lidar com plantas – e Juliana também – os dois começam uma estranha amizade, o que faz com que Bryce comece a reparar mais na garota.
A partir daí, vários acontecimentos fazem com que ambos se aproximem cada vez mais, como um jantar com a família de ambos, o festival da primavera na escola e a ameaça de demolirem uma árvore na vizinhança que é muito querida por Juliana.

Eu assisti à esse filme ano passado no comecinho das férias. Infelizmente não foi com meu namorado porque ainda não o havia conhecido - nada muito diferente da minha atual situação -, mas eu super recomendo para ser assistido ao lado do seu, ou da sua namorada.
Devo admitir que no começo achei a Juliana um pouco estranha, mas depois achei fofo o amor que ela sentia pelo Bryce. Obviamente, não acredito que esse tenha sido o pensamento dele durante a maior parte do filme.
O fato é que é uma história de amor puro, sem a menor maldade, o que é raro de se ver no cinema hoje em dia, e por isso me chamou muita atenção. Acho que depois de ver tantas comedias românticas viradas para o sexo, faz bem assistir uma que não tenha isso como base.
Por favor, não pensem nem por um segundo que o fato do filme não ter nenhuma menção ao sexo o torna chato. Muito pelo contrario, ele é divertido do começo ao fim, só que de uma maneira que não estamos mais acostumados a ver.





Vale super a pena ver um, ou os dois, filme(s) no Dia dos Namorados. Recomendo assisti-los com um delicioso brigadeiro de panela que pode ser preparado pelos dois juntos. E para aqueles que não tem namorado/namorada, mas ainda assim querem assistir, sorvete é uma boa companhia.


xoxo

sábado, 8 de junho de 2013

The Hollywood Sight

Eu podia ver quase toda Hollywood de onde estava. Meus pés balançavam para frente e para trás, batendo na barra do H. Sim, assim como nos filmes mais clichês, eu estava sentada no letreiro de Hollywood.
O sol batia em meu rosto, fazendo com que meus olhos verdes ardessem por causa da luz, e o vento quente da Califórnia fazia meus cabelos negros ricochetearem em minha bochecha.
Era fim de tarde. Em poucas horas Agosto chegaria em fim e eu não teria como voltar aos meus 15 anos. Estava aproveitando os últimos momentos sozinhas.
Sabia que passaria meu aniversário do mesmo jeito. Meus pais estavam ocupados demais produzindo a nova serie de sucesso da Fox. Como se a Fox precisasse de uma nova serie mais do que uma garota precisa dos pais no dia do aniversário de 16 anos.
Fiquei horas encarando o horizonte, vendo a escuridão engolir o sol. Eram onze e meia quando eu chequei meu celular. Quatro chamadas perdidas e duas mensagens.
Das quatro ligações, três eram de Kate, minha melhor amiga. A outra era de Adam, assim como as mensagens. Adam era meu vizinho há nove anos, desde que seus pais compraram a casa de Dona Brigs, uma senhora muito velha que se mudou para a casa da filha.
Achei estranho sua preocupação comigo já que todas as vezes que havíamos nos falado tinha sido quando minha irmã mais velha era obrigada a me levar com ela em seus passeios com os amigos.
Adam era um ano mais velho que eu e tinha uma queda por minha irmã,que era apenas alguns meses mais nova do que ele. Pelo menos era o que eu achava. Depois que minha irmã se mudou para a casa da vovó, do outro lado do país, eles meio que pararam de se falar.
Em suas mensagens ele só perguntava onde eu estava e se estava tudo bem. Coloquei o telefone de lado e esperei os minutos passarem.
11:55... Mais cinco minutos e eu terei 16 anos.
- Sabia que você estava aqui. - Eu dei um pulo e tive que me apoiar nas grades para não cair.
Olhei para trás e vi Adam parado com uma caixinha nas mãos. Ele usava um moletom cinza e seus cabelos negros estavam desgrenhados. Seus olhos escuros me encaravam aliviados e seu sorriso demostrava que estava feliz por ter me encontrado finalmente.
- Como você sabia que eu estava aqui? E por que estava me procurando? - O observei sentar-se ao meu lado deixando a caixinha rosa entre as pernas.
- Você sempre vem aqui quando quer ficar ou se sente sozinha. Sua irmã me contou isso, eu não fico te perseguindo. - Deu uma pausa e olhou para as estrelas antes de recomeçar. - E eu estava te procurando porque dentro de poucos minutos você terá 16 anos e eu não queria que você estivesse sozinha à meia noite.
- Obrigada, Adam. Isso é realmente muito legal, mas eu estou acostumada a passar datas comemorativas sozinha. - Dei uma risada sem humor.
- Eu sei disso, sei que você e a Dana sempre passaram os aniversários sozinhas... Assim como o Natal. Também sei que foi por isso que ela foi pra casa de sua avó assim que completou 16 anos. - Ele olhou para o relógio e pegou a pequena caixa a estendendo para mim. - É por isso que eu estou aqui. Você não vai passar mais um aniversário sozinha.
Abri a caixa e tirei um Cupcake de chocolate de dentro. Ele tinha uma vela com o número 16 que Adam rapidamente acendeu com um isqueiro.
- Faltam poucos segundos. Feche os olhos e faça um pedido. - Eu obedeci estendendo o bolinho a frente de meu rosto e pensando no quanto eu queria que meus pais me mandassem pelo menos uma mensagem.
O relógio de Adam apitou anunciando a meia noite no mesmo momento em que eu assoprei a vela.
Eu abaixei o bolinho e esperei tolamente que meu pedido se tornasse realidade ainda de olhos fechados.
Porém, ao invés do toque do meu meu celular, eu senti meu rosto sendo tocado levemente e lábios sendo colados aos meus. O toque só durou dois segundos, quando abri meus olhos ele já estava afastado e suas bochechas ligeiramente rosadas.
Ele havia me beijado. Adam Rigs havia realmente me beijado. Não havia sido um beijo muito grandioso, mas mesmo assim era um beijo. E o mais surpreendente: ele estava corado.
- Po-por que você fez isso? - Gaguejei reprimindo ao impulso de tocar meus lábios.
- Me desculpe, é só que... - Parou confuso me olhando. - Por que você está sorrindo?
- É que eu pensei... Eu pensava que você gostasse da Dana.
- O que? Não, nunca. Eu sempre gostei de você. Quer dizer, não sempre... Só a partir do momento em que eu parei de prestar mais atenção em Videos Games o que em garotas. Isso foi por volta dos meus quinze anos. - Ele falava muito rápido e tropeçava nas próprias palavras, o que me fez soltar um risinho divertido. - Me desculpe, eu não deveria...
- Está tudo bem, mais do que bem até. É só que nunca me passou pela cabeça que você gostasse de mim. - Uma brisa bateu em meu rosto bagunçando meu cabelo.
Ele passou os dedos por meus fios negros e os colocou cuidadosamente atrás de minha orelha.
Sem soltar a mão de meu rosto, ele se aproximou devagar, como se me desse tempo para me afastar. Um pequeno sorriso se formou em seus lábios quando ele percebeu que eu não o faria.
Sua mão acariciava minha bochecha fazendo meus olhos se fecharem. Sua respiração bateu em meu rosto me fazendo entreabrir os lábios a espera do toque que chegou poucos segundos depois.
O beijo dele tinha gosto de morango com chocolate, minha sobremesa favorita e aparentemente a dele também.
Minhas mãos puxaram sua camisa, na tentativa de trazê-lo para mais perto, enquanto seus braços me puxavam pela cintura.
Seus lábios se moviam sobre os meus de forma delicada, mas ao mesmo tempo intensa.
Ele foi se afastando lentamente quando o ar se tornou escasso. Sua respiração estava tão ofegante quando a minha e eu tentava, sem sucesso, reprimir um sorriso. Ele me abraçou de lado enquanto eu comia o bolinho.
Já passava de uma hora quando ele me levou até seu carro e dirigiu até nossa rua. Parou o carro em frente a garagem dele e caminhou comigo até a minha porta.
- Muito bem, a princesa está entregue. - Ele me beijou mais uma vez e sorriu. - Boa noite, Penn.
Entrei e fui direto para o meu quarto. Era incrível, mas nunca tinha reparado que a janela de Adam era em frente a minha.
Me aproximei e o vi entrar no quarto. Deu um pequeno sorriso quando me viu e pegou um quadro branco enquanto caminhava para a janela.
"Quase me esqueci.". Apagou antes de virar novamente. "Feliz aniversário."
Peguei uma folha qualquer e escrevi um "obrigada"
Ele virou o quadro novamente: "E mais uma coisa..."
Esperei ele apagar e escrever uma nova mensagem para só então a virar para mim.
"Você aceita ser minha namorada?"
O sorriso em meu rosto aumentou no momento em que eu respondia e pensava que podia me acostumar a passar meus aniversários com alguém novamente.

Safira Boscarino

Por onde anda... Maia Mitchell ?


Pedir que você lembre dela é um pouco demais, admito. Mas talvez, caso tenha feito parte do grupo que curtia a boa e velha Disney, você vai reconhecê-la.
Maia Mitchell ficou conhecida por seu papel no seriado "Ninguém Merece!", onde interpretava a patricinha Brittany Flune. E muita gente acha que com o término do mesmo em 2007 ela foi mais uma das atrizes mirins da Disney que entrou para a obscuridade das telas. Estão todos enganados!
Desde então Maia apareceu em séries como Trapped (logo após o fim de Ninguém Merece!) e Castaway, ambas da TV australiana, o que explica o fato de não serem conhecidas aqui.
Ela apareceu em um episódio de Jessie, titulado como Jessie's Big Break - o qual eu não posso comentar porque não assisto Jessie.  

Recentemente ela gravou um filme com Ross Lynch, o Austin Moon de Austin & Ally, chamado Teen Beach Movie, no qual eles interpretam o casal principal. Por algum motivo estão enrolando para lançar o filme, que tem data prevista 19 de Julho desse ano.
Outro projeto da Maia, que também será lançado no meio do ano, é The Fosters, uma série original da ABC Family produzida por Jennifer Lopez. A foto ao lado é Maia atualmente, em uma cena interpretando Callie, sua personagem da série.
Enquanto aguardamos o lançamento de Teen Beach Movie e a estréia de The Fosters, deixo vocês com algumas redes sociais onde podem acompanhar a vida da Maia e o trailer oficial do filme (sem legendas):
- Instagram;
- Twitter;




           xoxo





sexta-feira, 31 de maio de 2013

[RESENHA] Dezesseis Luas

Ethan é um garoto normal de uma pequena cidade do sul dos Estados Unidos e totalmente atormentado por sonhos, ou melhor, pesadelos com uma garota que ele nunca conheceu. Até que ela aparece...  Lena Duchannes é uma adolescente que luta para esconder seus poderes e uma maldição que assombra sua família há gerações. Mais que um romance entre eles, há um segredo decisivo que pode vir à tona. - Eleito pelo Amazon um dos melhores livros de ficção de 2009; - Direitos de tradução vendidos para 24 países; - Um filme da série está sendo produzido; - “Pacote completo: um cenário assustador, uma maldição fatal, reencarnação, feitiços, bruxaria, vudu e personagens que simplesmente prenderão o leitor até o fim...” - VOYA







Ethan sonha com Lena. Sabe quantos livros são assim?, o quão clichê é essa questão de sonhar com uma pessoa e do nada a mesma aparecer na cidade? Pois bem, nas primeiras páginas eu já havia torcido o nariz e pensava seriamente se deveria continuar lendo ou não. Mas Margaret e Kami conseguiram transformar o clichê em uma leitura agradável e prazerosa.

Quando Lena Duchannes chega a pequena Gatlin, acontecimentos estranhos chegam junto com ela e logo inicia-se uma caça as bruxas. Gostei bastante de todo o contexto de cidadezinha sulista correndo em seu próprio tempo "medieval." Os personagens, principalmente aqueles que desejam Lena fora da cidade, são bem construídos e, salvo algumas excessões, não parecem forçados.
Duas coisas me fazem classificar esse livro como "bom" são: o modo clichê no qual a trama é apresentada e o personagem principal, que parece uma menina mais do que deveria. Ethan tem o famoso complexo de Bela Swan, numa dose mais moderada do que outras protagonistas, mas mesmo assim é irritante. Tentei dar um desconto já que foram mulheres que escreveram o livro e é normal as vezes se esquecerem de que o protagonista é um garoto de 16 anos e em algumas partes a escrita se voltar para um lado mais feminino.
O que salva Dezesseis Luas é a história diferente, trazendo não mais Lobos, Vampiros etc, mas nos mostrando o mundo dos Conjuradores, que são uma espécie de feiticeiros. A escrita das autoras é interessante e corre bem, de modo que fica difícil largar o livro. Mas, de novo, apela muito para o clichê que todas as adolescentes apreciam: um amor proíbido entre uma pessoa mística e um humano.Tirando isso, não me arrependo de ter lido, apesar de não estar propriamente empolgada para ler Dezessete Luas ou ver o filme (que é mais um daqueles filmes "vamos pegar o nome dos personagens e não respeitar nenhuma de suas características físicas"). Acho que eu indico esse livro para quem quer ler um romance sem muita melação e com pontos que vão além do interessante e que fazem a curiosidade aflorar.
Ps: a arte da capa é simplesmente incrível. Umas das bonitas que já vi!





                  xoxo











[FILME] Somos Tão Jovens

Brasília, 1973. Renato (Thiago Mendonça) acabou de se mudar com a família para a cidade, vindo do Rio de Janeiro. Na época ele sofria de uma doença óssea rara, a epifisiólise, que o deixou numa cadeira de rodas após passar por uma cirurgia. Obrigado a permanecer em casa, aos poucos ele passou a se interessar por música. Fã do punk rock, Renato começa a se envolver com o cenário musical de Brasília após melhorar dos problemas de saúde. É quando ajuda a fundar a banda Aborto Elétrico e, posteriormente, a Legião Urbana.




Eu sempre ouvi Legião, desde pequena, porque meus pais tem um gosto musical super legal 99% do tempo, mas eu devo admitir que nunca fui fã. Há uns dois anos atrás mais ou menos comecei a escutar mais por dois motivos: conheci a Agatha, o que me deixou meio sem escolha do que escutar perto dela; e entrei no ensino médio tendo aula com professores que usam essas músicas para dar aula ou para situar a gente no tempo em que ela foi escrita.
Minha mãe, linda e maravilhosa, me contou que ia ter um filme contando a história da banda e perguntou se eu queria ir. Obviamente eu disse que sim. Fomos ao cinema - ignoremos o fato de eu ter sido a única adolescente que estava ali por livre e espontânea vontade -, nós duas estávamos super animadas para entrar na sala. Aquela foi a primeira vez que vi minha mãe chorar... Eu também chorei, mas isso pode ser e será ignorado.
O filme começa com o Renato descobrindo a doença óssea e dai se desenvolve pra criação do Aborto Elétrico, para as brigas com o baterista, o fim da banda e, finalmente, a criação da Legião Urbana.
Antes de ver o filme, todo mundo me disse que ele deixava um gostinho de quero mais, uma vontade de saber mais sobre eles, de ficar no cinema vendo a vida deles a noite toda. Agora eu posso dizer que é verdade. Eu nunca sai do cinema com tanta vontade de voltar e ver de novo e de novo, até enjoar.
Foi bom saber como as músicas foram criadas, conhecer a história por trás da letra, conhecer homem por trás do cantor. O difícil foi sair do cinema sem querer voltar e ter que esperar para poder ver outra obra ligada a Legião... A gente volta após Faroeste Caboclo.
Espero que você gostem do filme tanto quando eu gostei e que não ouçam Legião apenas para se preparar para as provas que estão por vir, tem muito o que se aprender com as letras de Renato Russo. Mas não tem porque ter pressa e ouvir todas de uma vez, afinal "temos todo tempo do mundo" e essas músicas estarão para sempre aqui.

xoxo

sexta-feira, 17 de maio de 2013

[FILME] A Hospedeira

Fome e a violência foram erradicadas da Terra, bem como os problemas climáticos do planeta foram resolvidos. Estes feitos foram conquistados graças aos seres alienígenas conhecidos como almas, que ocupam corpos humanos como se fossem parasitas. Pregando uma sociedade baseada na paz, as almas perseguem os poucos humanos que ainda não foram dominados. Um deles é Melanie Stryder (Saoirse Ronan), que se sacrifica para que o irmão caçula, Jamie (Chandler Canterbury), possa escapar. Melanie passa a ser dominada por uma alma chamada Peregrina, que tem por missão vasculhar suas memórias para encontrar rastros de outros humanos. Entretanto, a consciência de Melanie ainda está viva dentro do corpo, o que faz com que Peregrina tenha que lidar com ela constantemente. Com o tempo, a alma fica cada vez mais fascinada com a vida e os sentimentos que Melanie tinha e passa a protegê-la de Buscadora (Diane Kruger), que deseja capturar seus amigos humanos o quanto antes. 




Quando comecei a tomar gosto pela leitura, não me interessei em ler A Hospedeira, o livro parecia ser grande demais (557 páginas, o que hoje em dia eu leio tranquilamente), então acabei deixando de lado. Os anos se passaram e eis que lançam o filme, com um elenco que me agradou bastante e resolvi que iria assistir mesmo sem ter lido o livro.
Um fato: os primeiros 30min são extremamente maçantes. Não acontece absolutamente nada que mereça todo esse tempo, foi pura enrolação. Desde a captura de Melanie até o momento em que ela é encontrada no deserto o filme não anda. Sim, precisavam explicar tudo direitinho e contar o que aconteceu com a Mel até aquele momento, mas mesmo assim, foi meia hora desperdiçada, poderiam reduzir o tempo e fazer um trabalho muito melhor.
Tirando esse enorme detalhe, o filme é bom. Não é aquele filme "uau!", mas é bom e consegue prender o espectador que não saiu na meia hora anterior. Algumas cenas são simplesmente fantásticas, com diálogos bem elaborados e atuações verdadeiras, enquanto outras são fracas demais, como se os atores estivessem cansados e estivessem fazendo aquilo por obrigação.
O "quadrado amoroso" entre Melanie, Jared, Ian e Peg é peculiar. O conflito interno entre as duas protagonistas é algo cômico em 70% do tempo, então foi engraçado ver Mel ficar sem opção e ser obrigada a segurar vela.
Um dos pontos positivos foram os efeitos na parte das Almas, achei bem interessante e bem feito. Não faço ideia de como são no livro, mas acho que quem leu não se decepcionou nessa parte. 
Preciso ressaltar mais uma vez que não li o livro e essa é a opinião de quem apenas assistiu ao filme. Então posso parecer crítica demais. Apesar disso, gostei bastante. Achei interessante - essa é a palavra certa -, poderia ter sido mais elaborado, mais detalhado. No geral foi um filme um tanto quanto arrastado sem ter necessidade, com atuações pouco exploradas (como a de Diane Kruger) e diálogos que em sua maioria salvaram o filme.

                                        xoxo

quinta-feira, 16 de maio de 2013

[BIO] Logan Lerman

Você conhece ele. Pode não saber disso, mas conhece. Esse lindo dos olhos azuis é Logan Wade Lerman, 21 anos, beleza natural e acho melhor eu parar de falar como fã.
Logan nasceu na Califórnia e decidiu que iria ser ator aos dois anos - devemos essa escolha ao Jackie Chan, foi depois de ver um filme dele que Logan tomou essa decisão.
O primeiro filme dele foi O Patriota, no qual ele fez nada menos que o filho de Mel Gibson, logo depois ele fez Do Que as Mulheres Gostam, interpretando o personagem de Gibson quando criança. Você também deve tê-lo visto em Efeito Borboleta, como a versão de sete anos de Ashton Kutcher.
Ele já atuou ao lado de Jim Carrey e Christian Bale, mas ele ficou realmente conhecido por seu papel em Percy Jackson e os Olimpianos: O Ladrão de Raios.
Lerman deu vida ao semideus Percy Jackson e, devo admitir, mesmo que o filme não tenha sido nada do que eu imaginei ele fez um ótimo Percy.
Depois de ter estourado como um semideus, ele alongou os cabelos e virou o petulante e prepotente D'Artagnan em Os Três Mosqueteiros, como sempre ele fez um excelente trabalho.
Ano passado Logan estreou o filme As Vantagens de Ser Invisível, baseado no livro homônimo, ao lado de Emma Watson. esse ano ele volta como Percy em O Mar de Mostros, segundo filme da franquia Percy Jackson e os Olimpianos.
Além da carreira como ator, Lerman também escreve e dirige curtas com o melhor amigo Dean Collins para o YouTube - o canal não é atualizado a um ano por conta da agenda apertada dos amigos - e em 2006 criou uma banda também com Collins chamada Indigo. Na banda Logan toca teclado e guitarra e também sabe tocar piano.
Logan venceu três anos - 2004, 2005 e 2007 - o Young Artist Awards por melhor performance em serie e/ou filme. Por Percy Jackson ele foi indicado para dois MTV Movie Awards, melhor luta e ator revelação e dois Teen Choice Awards nas mesmas categorias - em nenhum dos dois ele ganhou.
Esse ano ele foi novamente indicado para o MTV Movie Award por As Vantagens de Ser Invisível na categoria melhor beijo, junto a atriz Emma Watson, mas perderam para Jennifer Lawrence e Bradley Cooper por– O Lado Bom da Vida.
Esse ano ele volta como Percy em O Mar de Mostros, segundo filme da franquia Percy Jackson e os Olimpianos que, para o delírio do fandom, parece estar melhor que o primeiro em muitos pontos de vistas.

xoxo