A Demi lançou no último dia 17 o clipe de Made In The USA. Antes de assistir eu ouvi e vi muita gente falando que tava ruim e que não ia "hitar". Minha opinião é completamente o contrário. Eu não consigo tirar a música da cabeça e achei o clipe super fofo - sem contar que a Demi está linda. Eu sempre fui fã da Demi, então pode ser que eu seja suspeita para falar dela, por isso vou deixar vocês decidirem. xoxo
Essa garotinha na foto ao lado abriu as portas - literalmente - para um mundo novo, que proporcionou a criação de uma nova geração. Sabe qual é? Se sim, bem vindo a Nárnia. A adaptação cinematográfica do segundo livro da série As Crônicas de Nárnia, do escritor britânico C.S. Lewis, foi lançada em dezembro de 2005, ano em que Georgina Henley tinha apenas 10 anos de idade, mas mesmo assim conseguia chamar atenção com seu jeito doce e atuação impecável. Em seu currículo Georgie não trás grandes produções exceto a franquia Narniana onde protagonizou interpretando Lucy Pevensie. Mas muitos não sabem que ela participou da série britânica Jane Eyre, como uma versão mais jovem da mesma, em 2006. Georgie voltará a tela grande como Beth Anderson, em Perfect Sisters, o qual contracena com Abigail Breslin. No filme ela é uma adolescente que, cansada do descaso e problemas da mãe, como bebida e namorados abusivos, resolve juntar-se a irmã para matá-la. Detalhe: o filme é baseado em supostos fatos reais, onde duas adolescentes canadenses reportaram a morte da mãe a polícia e logo depois surgiram rumores de que ambas eram responsáveis pelo crime. A data de lançamento ainda não foi estabelecida, mesmo já estando pronto desde 2012, o que vem frustrando muitos fãs da atriz. Ela também aparecerá como Mary Warren em The Sisterhood of Night, filme inspirado nos casos das famosas bruxas de Salem. Que também conta com Kara Hayward, protagonista de Moonrise Kingdom. Novamente sem data de lançamento. Por enquanto é isso. Georgie acabou de completar 18 anos, não precisa se atolar de trabalho, uma vez que ela sempre preferiu focar nos estudos. Mas sei que num futuro próximo ainda vamos ouvir muito a respeito dessa menina de lindos olhos azuis! xoxo
Eu vou admitir logo que não sou muito fã da Victoria, então vou falar da forma mais imparcial que puder. A música é legal, o clipe também, ela está linda - não é porque eu não gosto dela que vou falar que a garota é feia -, mas eu realmente acho que forçam muito uma voz que ela não tem. Mas eu gostei da música, o que é um começo. A música fala sobre dois amigos de longa data que depois de um tempo começão a desenvolver sentimentos um pelo outro - pelo menos da parte da pessoa que canta a música. Tem uma parte meio rap cantada pela própria Victoria, porque os artistas de hoje acham que cantam todo e qualquer estilo musical, mas que não ficou tão ruim quanto eu esperava. Bom, acho que eu já falei tudo o que tinha pra falar então vou deixar vocês tirarem suas próprias conclusões. Ps: eu não odeio a Victoria, só não sou a maior fã dela (quando se trata de música, gosto dela na TV). xoxo
Pois é, pra quem não sabia, Britney Spears vai fazer parte da trilha sonora de Os Smurfs 2. Antes de começarem a falar mal e dizerem "como que a Britney vai fazer parte de uma coisa que é pra crianças?", vocês devem saber que ela tem filhos né? Porque assim, todo mundo sabe disso. Sim, ela teve uma fase não muito legal pra essas coisas. Sim, ela deu uma pirada numa época. Mas onde estão as pessoas que vivem falando de segunda chance agora? Eu vi o clipe, ouvi a música e sinceramente? Eu gostei. Eu adoro os Smurfs e curti a música. A Britney faz o clipe com os filhos, que são dois meninos lindos e extremamente fofos, e isso foi uma das coisas que mais gostei. Realmente achei legal colocarem logo ela pra fazer parte disso. Dar a chance de mostrar que ela não é só a mulher sexy o tempo todo. Que ela tem filhos e família e que pode estar relacionada à crianças - claro que com um pouco mais de roupa do que nos clipes normais. xoxo
Dexter Mayhew e Emma Morley se
conheceram em 1988. Ambos sabem que no dia seguinte, após a formatura na
universidade, deverão trilhar caminhos diferentes. Mas, depois de
apenas um dia juntos, não conseguem parar de pensar um no outro.
Os anos se passam e Dex e Em levam vidas isoladas - vidas muito
diferentes daquelas que eles sonhavam ter. Porém, incapazes de esquecer o
sentimento muito especial que os arrebatou naquela primeira noite,
surge uma extraordinária relação entre os dois.
Ao longo dos vinte anos seguintes, flashes do relacionamento deles são
narrados, um por ano, todos no mesmo dia: 15 de julho. Dexter e Emma
enfrentam disputas e brigas, esperanças e oportunidades perdidas, risos e
lágrimas. E, conforme o verdadeiro significado desse dia crucial é
desvendado, eles precisam acertar contas com a essência do amor e da
própria vida.
Primeiramente um agradecimento a Agatha, porque foi ela quem me deu esse livro e acabou me proporcionando uma das leituras mais incríveis da minha vida. Para quem não sabe "Um Dia" ganhou sua adaptação cinematográfica em 2011 e, se não fosse através da mesma, eu nunca descobriria a existência dele. E devo dizer que fiquei muito preocupada ao ler um livro cujo o qual eu já conhecia a história, toda aquela questão de ficar entediada e acabar achando maçante. Mas David Nicholls me surpreendeu de uma maneira agradável, fazendo com que eu ficasse presa a essa história e chorasse com o final. De novo. Emma e Dexter não são só um casal bonitinho, com dramas previsíveis e muitos flertes, eles estão longe disso. O que chama a atenção do leitor é a forma como David os retratou de uma forma tão fiel a realidade, fazendo com que nos perguntássemos "Eles realmente existiram?" talvez, quem sabe? Como se conheceram na faculdade, uma fase de transição na vida de qualquer um, era de se esperar que a amizade dos dois não durasse tanto tempo, mas mesmo com todos os altos e baixos, eles continuam a ter aquela necessidade de estarem próximos. E eu achei isso bem legal, porque mesmo com todas as mudanças de ideias e personalidade, Em e Dex continuam tentando se adaptar a forma um do outro, o que por vezes pode dar errado. A escrita do David é um pouco diferente do que estou acostumada, afinal, esse não é um Y.A., mas é prática, elaborada e bem construída, com pequenos detalhes relevantes e citações que te fazem pensar nos capítulos anteriores. Um história conectada, digamos assim. Algumas partes tem poucos diálogos, o que pode acabar irritando algumas pessoas, o que não foi o meu caso, já que eu simplesmente amei esse livro. Um Dia é definitivamente um daqueles romances que as pessoas precisam ler, porque assim vão parar com aquela ideia de que todo romance é idealizado e meloso ao extremo. Honestamente esse foi o mais próximo da realidade que eu li. Então super recomendo para qualquer pessoa de qualquer idade. Boa leitura! xoxo
Querido diário, Não é como se fosse realmente difícil ver que eu gostava dele. Ele via, Aidan via, todos viam. O único problema era que ele preferia a capitã das Lideres de Torcida e estava tão cego que não percebia que o único interesse dela era nos deveres que ele estava fazendo para ela. Em pensar que eu achava que os Nerds deveriam se unir para lutar contra os outros. Percebi que até mesmo os indesejáveis se apaixonavam pela alta classe escolar. Mais uma vez é como um conto de fadas, só que inverso: o plebeu se apaixona pela princesa. Só que ao invés dela aceitar o amor do jovens, ela simplesmente o usa para fins lucrativos e decide ficar com o conde ou algo semelhante a posição adotada por um jogador de basquete. E tudo o que o conde quer é saciar seus desejos e assim que consegue parte para a próxima princesa. Esse é o ciclo vicioso dos ensinos médios. Tem sempre alguém se apaixonando e sendo usado e tem sempre uma menina burra que acha que pode mudar a história e ser a única garota dos olhos de um pegador. É estupidez acreditar que algum dia isso irá mudar. Até mais, Dana West