Joshua Ryan Hutcherson nasceu no Kentucky em 1992 e começou a atuar em 2002, em filmes para TV. Alguns deles, como O Milagre dos Cães e Motocross Kids,
já passaram/passam na Sessão da Tarde (e não vem dizer que não assiste
porque eu sei que é mentira u.u), então é possível ver que, desde
pequeno, Josh conseguia cativar os espectadores com sua atuação. Um
dos seus papéis mais marcantes, e que fez sua carreira como ator mirim
deslanchar, foi Gabe Burton, de ABC do Amor. Quem não se lembra de sua
clássica cena chorando por Rosemary? Além disso o filme tem vários
quotes legais, a maioria por parte do Gabe, e que o pessoal conhece até
hoje. Josh protagonizou Zathura em 2005 - a versão alíen de Jumanji - ao lado de Kristen Stewart e Dax Shepard, e a comédia Férias no Trailer, no qual atuou com uma lenda chamada Robin Williams. Em 2007, dois anos depois, ele foi o personagem principal de Ponte para Terabithia,
filme que contava a história de duas crianças que criam um mundo
imaginário mas tem sua amizade abalada de uma forma trágica. Por sua
atuação no mesmo, Josh levou para casa dois Young Artist Awards.
Josh também atuou em duas adaptações: Viagem ao Centro da Terra, do livro homônimo
de Júlio Verne, e Circo dos Horrores - O Assistente do Vampiro, de
Darren Shan. O drama Minhas Mães e Meu Pai lhe rendeu duas indicações,
no total das 10 que o filme recebeu.Em
2011 ele participou da comédia Detention - que foi bem recebida pela
crítica - e Viagem 2: A Ilha Misteriosa. Mas a cereja no topo do bolo
foi Jogos Vorazes, onde atuou como Peeta Mellark, o tributo escolhido
para ir com Katniss Everdeen (Jennifer Lawrence) para a famosa arena. Josh
Hutcherson não é um ator de muitos prêmios na estante, mas
definitivamente é um dos melhores da nossa geração que, ao longo dos
anos, terá seu trabalho cada vez mais reconhecido pela crítica. E
nesse ano podemos ver Josh em The Forger, Red Dawn e
Em Chamas - a continuação de Jogos Vorazes que será lançada em novembro. Quem sabe não rolam um
prêmios por sua atuação como Peeta Mellark ? E para quem ainda não viu, ta aí o trailer de Em Chamas. xoxo
A algum tempo atrás eu havia lido Fallen e meio que comecei a me interessar por anjos caídos. Esses dias a Alice me emprestou Hush Hush e, bem, digamos que o Patch me fez pensar em como seria ter um namorado caído. Como tudo na minha cabeça vira look, resolvi montar um pensando nisso.
Li 16 Luas essencialmente porque queria comparar com o filme e porque o nome e a capa são interessantes. A história é criativa e tudo mais, mas não foi aquela sinopse "wow preciso desse livro na minha estante". Como eu já fiz a resenha aqui vou me voltar mais para a adaptação, minha opinião sobre o livro vocês já sabem. Então vamos lá... (tentarei não ser muito crítica). Primeiramente me pergunto o que estava passando na cabeça das pessoas que escolheram esse elenco. Quer dizer, Alden Ehrenreich como Ethan ? Como assim?! Nada contra o trabalho dele, já que nunca o vi atuando, mas Alden não se parece com um adolescente em nenhum momento do filme. Se Ethan fosse um universitário talvez funcionasse. A cada cena eu me perguntava se ninguém reparou que ele não servia para interpretar um adolescente. Esse foi, de longe, o maior motivo para os fãs torcerem o nariz para o filme. Outro ponto negativo foi o roteiro rápido demais. Muita coisa aconteceu em um piscar de olhos enquanto outras foram prolongadas sem necessidade. Acho que para quem não leu o livro, se torna corrido e sem nexo em algumas partes. Agora, para finalizar os pontos negativos, por que diabos cortaram cenas e personagens e mudaram a droga do final? Ainda estou tentando entender a lógica por trás disso tudo. O que salva o filme é a atuação de Jeremy Irons, de longe a melhor de todo o filme. Vi que algumas pessoas falaram mal da Alice Englert como Lena e eu discordo completamente de todas as críticas que ela recebeu. A única coisa que ela fez foi interpretar Lena como queriam para o filme, e precisam concordar que a protagonista é apresentada de duas formas diferentes, então não é culpa dela. Honestamente, me arrependi muito de assistir o filme. Os efeitos são ruins, as atuações medíocres, o roteiro sem nexo... Mas, quem sou eu pra julgar, além de uma adolescente que representa o público alvo que pretendiam atingir, certo? [Lembrem-se, essa é a MINHA opinião pessoal, não estou obrigando ninguém a concordar comigo.]
É incrível como a vida pode mudar de uma hora para
outra.
Uma
hora eu era uma Nerd introspectiva, vizinha e, incrivelmente, melhor amiga do
capitão do time de Basquete e garoto mais cobiçado do colégio, apaixonada pelo
aluno número um da aula de Cálculo Avançado, não que ele algum dia fosse olhar
para mim desse jeito, afinal até os Nerds tem esperanças de sair com uma Líder
de Torcida. Essa era minha vida... e então, do nada, tudo mudou. Ainda não sei
direito se foi para melhor ou para pior, mas acho que essas coisas a gente só
descobre no final.
É como
se fosse um conto de fadas. Temos que esperar o “e foram felizes para sempre”
antes de saber se valeu a pena perder o sapatinho de cristal.
Eu
passei de Nerd sabe tudo para Nerd confusa em menos de duas semanas e agora eu
não tenho mais tanta certeza de quem eu sou.
Acho
que antes de chegar aos créditos finais eu preciso descobrir a protagonista em
mim.
Tá bem, eu sei que o dia dos namorados não é fim de semana para isso aqui ser "dica de final de semana"... Mas, para aqueles casais muito atarefados durante a semana e que só podem comemorar juntinhos e coladinhos no sábado e domingo, eu, Safira Boscarino, decidi pegar dois filmes que, pra mim, são o básico para se assistir grudadinho com a pessoa amada. (Agora vocês entendem porque eu acho ela uma menininha... - Alice)
ABC do Amor
Gabe Burton (Josh Hutscherson) é um garoto de 10 anos, que cursa a 5ª série e mora com seus pais, Adam (Bradley Whitford) e Leslie (Cynthia Nixon), em Manhattan. Os pais de Gabe estão separados há um ano e meio, mas ainda moram juntos. Gabe é feliz se divertindo com seus amigos, seja jogando basquete na escola ou andando com sua pequena moto pela vizinhança, sem se interessar em momento algum por garotas. Porém a situação muda quando ele começa a ter aulas de caratê, onde passa a praticar com Rosemary Telesco (Charlie Ray), uma amiga de infância. Gabe se apaixona por Rosemary, mas não consegue entender os novos sentimentos que agora possui. Em meio às confusões que sente, ele descobre que Rosemary está prestes a partir para um acampamento de verão e que pode ser transferida para outra escola. É quando Gabe decide deixar a indecisão de lado e lutar para ficar próximo do seu primeiro amor.
Assim, todo o ser humano que assiste Globo já viu esse filme, mas eu não me canso dele. Por que? Fácil.
1- Foi o primeiro filme de comedia romântica que eu assisti na minha vida;
2- É extremamente fofo e inocente;
3- Foi o filme que me deixou apaixonada pelo Josh (eu queria fazer a BIO dele, mas a Alice não deixou).
Toda vez que passa esse filme eu vejo, é mais forte do que eu. Parece que a televisão me chama quando começa. O primeiro amor é tão lindo e tão inocente - sem contar doloroso, mas a gente ignora essa parte - e o o modo como os atores expressão toda a emoção vivida pelos personagens... É simplesmente impossível não se apaixonar pelo filme ou pelo Gabe, e dessa vez eu falo do Gabe mesmo, não do Josh.
Eu recomendo esse filme para qualquer um, ainda mais com o dia dos namorados estando tão perto. Esse é um ótimo filme para se ver com o namorado do lado, e se o seu namorado não quiser assistir... Bem, faça como eu: ou o filme ou nada. Ps: o trailer está em inglês porque eu não achei nem legendado nem dublado... Não me culpem.
O Primeiro Amor
Juliana Baker e Bryce Loski são vizinhos e desde os sete anos ela sempre nutriu um amor platônico por ele, que nunca a correspondeu, por considerá-la excêntrica. Bryce passa então a evitá-la a todo custo, o que se torna cada vez mais difícil, visto que além de vizinhos eles estudam na mesma sala na escola.
Aos treze anos, contudo, o avô de Bryce, Chet Duncan, se muda para a sua casa e passa a conviver mais com ele e sua família. Como Chet gostar de lidar com plantas – e Juliana também – os dois começam uma estranha amizade, o que faz com que Bryce comece a reparar mais na garota.
A partir daí, vários acontecimentos fazem com que ambos se aproximem cada vez mais, como um jantar com a família de ambos, o festival da primavera na escola e a ameaça de demolirem uma árvore na vizinhança que é muito querida por Juliana.
Eu assisti à esse filme ano passado no comecinho das férias. Infelizmente não foi com meu namorado porque ainda não o havia conhecido - nada muito diferente da minha atual situação -, mas eu super recomendo para ser assistido ao lado do seu, ou da sua namorada. Devo admitir que no começo achei a Juliana um pouco estranha, mas depois achei fofo o amor que ela sentia pelo Bryce. Obviamente, não acredito que esse tenha sido o pensamento dele durante a maior parte do filme. O fato é que é uma história de amor puro, sem a menor maldade, o que é raro de se ver no cinema hoje em dia, e por isso me chamou muita atenção. Acho que depois de ver tantas comedias românticas viradas para o sexo, faz bem assistir uma que não tenha isso como base. Por favor, não pensem nem por um segundo que o fato do filme não ter nenhuma menção ao sexo o torna chato. Muito pelo contrario, ele é divertido do começo ao fim, só que de uma maneira que não estamos mais acostumados a ver.
Vale super a pena ver um, ou os dois, filme(s) no Dia dos Namorados. Recomendo assisti-los com um delicioso brigadeiro de panela que pode ser preparado pelos dois juntos. E para aqueles que não tem namorado/namorada, mas ainda assim querem assistir, sorvete é uma boa companhia. xoxo
Eu podia ver quase toda Hollywood de onde estava. Meus pés balançavam para frente e para trás, batendo na barra do H. Sim, assim como nos filmes mais clichês, eu estava sentada no letreiro de Hollywood.
O sol batia em meu rosto, fazendo com que meus olhos verdes ardessem por causa da luz, e o vento quente da Califórnia fazia meus cabelos negros ricochetearem em minha bochecha.
Era fim de tarde. Em poucas horas Agosto chegaria em fim e eu não teria como voltar aos meus 15 anos. Estava aproveitando os últimos momentos sozinhas.
Sabia que passaria meu aniversário do mesmo jeito. Meus pais estavam ocupados demais produzindo a nova serie de sucesso da Fox. Como se a Fox precisasse de uma nova serie mais do que uma garota precisa dos pais no dia do aniversário de 16 anos.
Fiquei horas encarando o horizonte, vendo a escuridão engolir o sol. Eram onze e meia quando eu chequei meu celular. Quatro chamadas perdidas e duas mensagens.
Das quatro ligações, três eram de Kate, minha melhor amiga. A outra era de Adam, assim como as mensagens. Adam era meu vizinho há nove anos, desde que seus pais compraram a casa de Dona Brigs, uma senhora muito velha que se mudou para a casa da filha.
Achei estranho sua preocupação comigo já que todas as vezes que havíamos nos falado tinha sido quando minha irmã mais velha era obrigada a me levar com ela em seus passeios com os amigos.
Adam era um ano mais velho que eu e tinha uma queda por minha irmã,que era apenas alguns meses mais nova do que ele. Pelo menos era o que eu achava. Depois que minha irmã se mudou para a casa da vovó, do outro lado do país, eles meio que pararam de se falar. Em suas mensagens ele só perguntava onde eu estava e se estava tudo bem. Coloquei o telefone de lado e esperei os minutos passarem. 11:55... Mais cinco minutos e eu terei 16 anos. - Sabia que você estava aqui. - Eu dei um pulo e tive que me apoiar nas grades para não cair. Olhei para trás e vi Adam parado com uma caixinha nas mãos. Ele usava um moletom cinza e seus cabelos negros estavam desgrenhados. Seus olhos escuros me encaravam aliviados e seu sorriso demostrava que estava feliz por ter me encontrado finalmente. - Como você sabia que eu estava aqui? E por que estava me procurando? - O observei sentar-se ao meu lado deixando a caixinha rosa entre as pernas. - Você sempre vem aqui quando quer ficar ou se sente sozinha. Sua irmã me contou isso, eu não fico te perseguindo. - Deu uma pausa e olhou para as estrelas antes de recomeçar. - E eu estava te procurando porque dentro de poucos minutos você terá 16 anos e eu não queria que você estivesse sozinha à meia noite. - Obrigada, Adam. Isso é realmente muito legal, mas eu estou acostumada a passar datas comemorativas sozinha. - Dei uma risada sem humor. - Eu sei disso, sei que você e a Dana sempre passaram os aniversários sozinhas... Assim como o Natal. Também sei que foi por isso que ela foi pra casa de sua avó assim que completou 16 anos. - Ele olhou para o relógio e pegou a pequena caixa a estendendo para mim. - É por isso que eu estou aqui. Você não vai passar mais um aniversário sozinha. Abri a caixa e tirei um Cupcake de chocolate de dentro. Ele tinha uma vela com o número 16 que Adam rapidamente acendeu com um isqueiro. - Faltam poucos segundos. Feche os olhos e faça um pedido. - Eu obedeci estendendo o bolinho a frente de meu rosto e pensando no quanto eu queria que meus pais me mandassem pelo menos uma mensagem. O relógio de Adam apitou anunciando a meia noite no mesmo momento em que eu assoprei a vela. Eu abaixei o bolinho e esperei tolamente que meu pedido se tornasse realidade ainda de olhos fechados. Porém, ao invés do toque do meu meu celular, eu senti meu rosto sendo tocado levemente e lábios sendo colados aos meus. O toque só durou dois segundos, quando abri meus olhos ele já estava afastado e suas bochechas ligeiramente rosadas. Ele havia me beijado. Adam Rigs havia realmente me beijado. Não havia sido um beijo muito grandioso, mas mesmo assim era um beijo. E o mais surpreendente: ele estava corado. - Po-por que você fez isso? - Gaguejei reprimindo ao impulso de tocar meus lábios. - Me desculpe, é só que... - Parou confuso me olhando. - Por que você está sorrindo? - É que eu pensei... Eu pensava que você gostasse da Dana. - O que? Não, nunca. Eu sempre gostei de você. Quer dizer, não sempre... Só a partir do momento em que eu parei de prestar mais atenção em Videos Games o que em garotas. Isso foi por volta dos meus quinze anos. - Ele falava muito rápido e tropeçava nas próprias palavras, o que me fez soltar um risinho divertido. - Me desculpe, eu não deveria... - Está tudo bem, mais do que bem até. É só que nunca me passou pela cabeça que você gostasse de mim. - Uma brisa bateu em meu rosto bagunçando meu cabelo. Ele passou os dedos por meus fios negros e os colocou cuidadosamente atrás de minha orelha. Sem soltar a mão de meu rosto, ele se aproximou devagar, como se me desse tempo para me afastar. Um pequeno sorriso se formou em seus lábios quando ele percebeu que eu não o faria. Sua mão acariciava minha bochecha fazendo meus olhos se fecharem. Sua respiração bateu em meu rosto me fazendo entreabrir os lábios a espera do toque que chegou poucos segundos depois. O beijo dele tinha gosto de morango com chocolate, minha sobremesa favorita e aparentemente a dele também. Minhas mãos puxaram sua camisa, na tentativa de trazê-lo para mais perto, enquanto seus braços me puxavam pela cintura. Seus lábios se moviam sobre os meus de forma delicada, mas ao mesmo tempo intensa. Ele foi se afastando lentamente quando o ar se tornou escasso. Sua respiração estava tão ofegante quando a minha e eu tentava, sem sucesso, reprimir um sorriso. Ele me abraçou de lado enquanto eu comia o bolinho. Já passava de uma hora quando ele me levou até seu carro e dirigiu até nossa rua. Parou o carro em frente a garagem dele e caminhou comigo até a minha porta. - Muito bem, a princesa está entregue. - Ele me beijou mais uma vez e sorriu. - Boa noite, Penn. Entrei e fui direto para o meu quarto. Era incrível, mas nunca tinha reparado que a janela de Adam era em frente a minha. Me aproximei e o vi entrar no quarto. Deu um pequeno sorriso quando me viu e pegou um quadro branco enquanto caminhava para a janela. "Quase me esqueci.". Apagou antes de virar novamente. "Feliz aniversário." Peguei uma folha qualquer e escrevi um "obrigada" Ele virou o quadro novamente: "E mais uma coisa..." Esperei ele apagar e escrever uma nova mensagem para só então a virar para mim. "Você aceita ser minha namorada?" O sorriso em meu rosto aumentou no momento em que eu respondia e pensava que podia me acostumar a passar meus aniversários com alguém novamente.
Pedir que você lembre dela é um pouco demais, admito. Mas talvez, caso tenha feito parte do grupo que curtia a boa e velha Disney, você vai reconhecê-la. Maia Mitchell ficou conhecida por seu papel no seriado "Ninguém Merece!", onde interpretava a patricinha Brittany Flune. E muita gente acha que com o término do mesmo em 2007 ela foi mais uma das atrizes mirins da Disney que entrou para a obscuridade das telas. Estão todos enganados! Desde então Maia apareceu em séries como Trapped (logo após o fim de Ninguém Merece!) e Castaway, ambas da TV australiana, o que explica o fato de não serem conhecidas aqui. Ela apareceu em um episódio de Jessie, titulado como Jessie's Big Break - o qual eu não posso comentar porque não assisto Jessie. Recentemente ela gravou um filme com Ross Lynch, o Austin Moon de Austin & Ally, chamado Teen Beach Movie,
no qual eles interpretam o casal principal. Por algum motivo estão
enrolando para lançar o filme, que tem data prevista 19 de Julho desse
ano. Outro projeto da Maia, que também será lançado no meio do ano, é
The Fosters, uma série original da ABC Family produzida por Jennifer
Lopez. A foto ao lado é Maia atualmente, em uma cena interpretando
Callie, sua personagem da série. Enquanto aguardamos o lançamento de
Teen Beach Movie e a estréia de The Fosters, deixo vocês com algumas
redes sociais onde podem acompanhar a vida da Maia e o trailer oficial
do filme (sem legendas): - Instagram; - Twitter;